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Conversa de Homens

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

O que faz um homem perder a cabeça?

Podia começar a listar aqueles conselhos típicos da lingerie sexy, do striptease, as danças exóticas (muito na moda), dos brinquedos eróticos. Mas, sinceramente, tudo o que um homem precisa para perder a cabeça é de uma parceira empenhada e focada naquele momento.

 

É raro ler um artigo sobre este tema que não refira a falta de entusiasmo dos homens nos preliminares, ou que as mulheres têm de penar para conseguir ter uma noite de sexo de sonho. Nada mais mentiroso.

 

Não há nada que dê mais prazer a um homem do que o prazer que dá à sua companheira de relação. Pode incluir-se lingerie, danças, brinquedos, truques dados por gente que provavelmente nunca os colocou em prática, que o homem nunca irá perder a cabeça se a sua companheira não estiver a delirar. 

 

A sério, uma mulher agarrada a um varão não é assim um momento de grande tensão. Só quando ela cai!

 

É preciso deixar-se levar, perder-se naquele momento que, como sabem, não dura a noite toda, mas pode parecer que sim. Tudo depende da intensidade daqueles minutos de união. Não vale fingir, por muito que os homens possam parecer enganados por um falso orgasmo, acredite, na maior parte das vezes, nós sabemos! Principalmente nas relações mais duradouras. Os casos pontuais não contam para esta história porque, por si só, quando sucedem, têm já uma intensidade própria!

 

É quando as relações são mais longas que o sexo tende a tornar-se em algo mais irregular e monótono. Falta de tempo e cansaço são as causas mais comuns. Mas não há lingerie, nem tempo para preparar o set de um qualquer filme erótico, que faça a diferença. Principalmente quando já há filhos pequenos, que insistem em não dormir a sesta nos dias de descanso. O segredo continua a estar naquele beijo com sabor ao primeiro, naquele aperto, idêntico ao que fazia nos tempos de namoro, escondidos no jardim, na intensidade da paixão, naqueles pequenos gestos que transmitem ao homem a sensação de ter o poder nas mãos.

 

Os homens gostam de sentir que são os únicos a conseguir aterrar o avião que está prestes a perder o controlo. A única coisa que bate esta sensação será a possibilidade de controlar, simultaneamente, dois aviões em plena rota de colisão.

 

Quando estes ingredientes se juntam, quase não há tempo para pensar. Tudo se torna intenso, tudo parece durar uma eternidade. Temos vontade que dure muito, mas acaba por parecer demasiado rápido. Queremos tudo ao mesmo tempo e não queremos nada, para prolongar o momento. Descobrimos que tudo no nosso corpo é uma fonte de prazer. O que imaginamos é das coisas mais poderosas.

 

É no momento em que ela quer aumentar o ritmo que nós, homens, queremos abrandar. Este é o momento que nos faz perder a cabeça, o momento em que ela dá tudo, sem ter nada. O momento em que ela se entrega, em que temos o que queríamos mas sabemos que vai ser rápido e nos retraímos. Ela pede para não o fazer. Obedecemos!

 

É um misto de emoções, de total desorientação temporal. Não sabemos quanto tempo durou, que barulho fizemos, que coisas dissemos. Ficamos vazios, mas completos!

 

Chegou o verão, homens a passar creme noutros homens?

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Aqui está um dos temas que afetam todos os homens, mesmo aqueles que se querem fazer mais fortes e afirmam que passar as mãos com creme nas costas de um amigo é algo que não os incomoda.

 

Incomoda, e basta tomar alguma atenção aos que o fazem (afinal nem sempre vamos para a praia com amigas) para perceber que existe a prática, por exemplo, de passar creme com as costas das mãos. Uma espécie de “não estou a sentir isto”.

 

A foto que ilustra este artigo é do jornal britânico, Dailymail, e consta de um artigo onde o futebolista Gareth Barry, coloca creme nas costas do seu colega, Joe Hart. O artigo é de 2011, mas mostra o sensacionalismo em torno desta prática.

 

Basicamente, deixem-se de tretas e protejam-se do sol. Ou arranjam uma companhia feminina para a tarefa ou aceitam esta prática como algo normal, que é.

 

No entanto, convém alertar que o sol queima na mesma, mesmo quando vamos para a praia só com amigos (homens). E, sinceramente, mais vale ultrapassar o preconceito do que fazer figuras tristes depois de ter as costas quase em carne viva com a queimadura.

 

Além de doloroso, pode provocar lesões graves na pele.

 

Por isso, para aqueles que sentem mais o preconceito de ser massajados em público por um amigo, façam isso, pelo menos, antes de sair de casa ou no carro. Dito assim também não soa bem.

 

Basicamente, deixem-se de tretas e protejam-se do sol. Ou arranjam uma companhia feminina para a tarefa ou aceitam esta prática como algo normal, que é.

 

Acima de todos os preconceitos, as consequências são sempre piores. Quando virem um homem na praia com listas, não se trata de estilo zebra. Provavelmente, foi um amigo macho quem passou o creme, assim de fugida, para não se habituar.