Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Conversa de Homens

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

O que me irrita ler textos sobre aquilo que os homens são...

roupa bebé instruções.jpg

A imagem, tem bastante piada, "roubei" de um post do Facebook. Serve apenas para exemplificar o estereótipo. 

 

Cada vez que leio um artigo sobre as qualidades dos homens, (ou falta delas), fico com arrepios na espinha. Imagino que deve ser assim que as mulheres se sentem quando lêem, ou ouvem dizer, que o lugar delas é na cozinha, que são elas que devem limpar a casa, entre outras coisas típicas de épocas passadas.

 

Quem escreve estes textos, seja em revistas ou sites de lifestyle, não faz mais do que listar uma série de clichés amplamente divulgados em textos que se copiam a eles próprios. Claro, haverá excepções, tal como há mulheres que cabem como uma luva nos estereótipos. Mas estou a falar do homem moderno, clássico, que gosta de dividir as tarefas com a mulher. Que ajuda em casa, que participa nas decisões. Ajuda a mulher a manter-se ativa, bonita, em forma. Apoia o seu sucesso profissional. Adora os filhos e não tem vergonha de mostrar esse amor pela mulher e pelos filhos. É um homem romântico, com sentido de humor e que adora uma boa piada.

 

Existe um novo paradigma de masculinidade. Deixou de ser um parvalhão para passar a ser uma pessoa!

 

Mas não se fica por aqui. É um homem que gosta de cozinhar, não se importa de realizar tarefas domésticas, é um ás no bricolage. Gosta de carros, mas não esbanja dinheiro, mesmo que o tivesse, num ferrari. Adora gadgets e accessórios de moda masculina, principalmente relógios.

Também gosta de futebol mas, entre ver um jogo na TV, se tiver de escolher, opta por brincar com a filha, ou ir jantar com a mulher ou amigos.

 

Como dizia uma querida amiga há uns dias, basicamente, "é um novo paradigma de masculinidade. Deixou de ser um parvalhão para passar a ser uma pessoa".

 

Esta é a descrição daquilo que entendo como homem, com a qual me identifico e é essa imagem que este blogue também pretende assumir. Sim, há homens assim!

 

Vamos tentar perceber a realidade, pegando apenas em alguns desses clichés:

 

Os homens odeiam ir às compras - Os homens adoram ir às compras. Mas fazem-no de forma muito mais pragmática. Claro, quando se faz esta afirmação, por norma, fala-se de visitar lojas de roupa. Sim, visitar. Um homem, se precisa de comprar alguma peça de roupa, vai à loja, ou às que forem precisas, focado naquilo que quer comprar. Quando vai com a mulher às compras, elas, literalmente, visitam as lojas, mexem em todas as peças. Não é melhor, não é pior. É assim! Umas vezes há mais paciência, outras menos.

 

Mulheres, pensem da seguinte forma, quando acompanham os homens e passam pelas secções de tecnologia (televisões, máquinas diversas, gadgets), não acham um desperdício o tempo que eles passam a olhar para os aparelhos? Pois, é igualzinho com a roupa! 

 

Os homens não fazem nada em casa - Mais um mito urbano. Sim, na maior parte dos casos acredito que os homens acreditem nas "fadas do lar" que arrumam tudo. Mas, falando do homem que sou, e que também prefere, de vez em quando adiar algumas tarefas, alguns pontos.

 

Por exemplo, fim de semana, dia de sol, acorda-se mais tarde (se a bebé o permitir), tudo se faz de forma mais lenta. Arrumamos tudo antes de ir passerar ou passamos o dia a arrumar e quando decidimos sair, já está quase noite?

 

Eu, prefiro passear e arrumar no regresso. Claro, há limites, não estou a falar de deixar a casa em pantanas. Se há roupa para lavar, mais vale estender antes de sair senão, como é óbvio, não vai secar. Mas, será mesmo necessário tirar a loiça da máquina antes de ir passear?

 

Acho que já sucedeu a todos, estar sentados no sofá, de olhar fixo na televisão, e ver a companheira atarefada a fazer coisas como arrumar uma cadeira, ou qualquer outra coisa que poderia ser feita em qualquer outra altura. Aquele olhar matador do género: "vais continuar aí sentado?"

 

Calma, se calhar mais vale sentar-se ali ao lado, mimar um bocadinho, e depois vão os dois arrumar o que for preciso. E, nos casos em que a empregada de limpeza existe, que tal deixar alguma coisa para ela fazer? Quantos já ouviram a frase: tenho de arrumar "isto" porque a mulher a dias vem amanhã! É uma questão de prioridades!

 

Cinco estereótipos, que convém esclarecer 

Os homens não cozinham - Sim, há homens que não cozinham, tal como há mulheres que também não o fazem. Há pessoas que não têm a confiança suficiente para arriscar determinadas tarefas. Cozinhar, é uma delas. Não é nenhum bicho de sete cabeças. Exige alguma paixão. Se isto sucede, experimentem começar a cozinhar a dois, façam disto também um jogo com alguma pimenta.

Como já perceberam da minha parte, lá em casa, cozinho!

 

Os homens não cuidam dos filhos - Mais uma coisa que não percebo, principalmente quando passo pelas escolas e vejo homens a colocar os filhos nos carros. Alguns, se calhar, terminam aí aquilo que consideram ser a sua obrigação.

No meu caso, sou eu quem fica diariamente com a filha ao fim do dia. O meu horário de trabalho atual permite mais do que o da minha mulher. E adoro! 

Não percebo os homens que declinam esta função de pais tal como não percebo as mulheres que o fazem. E sim, dou banho, visto-a, dou o jantar, troco-lhe a fralda...

 

Os homens não sabem vestir os filhos - Vamos lá perceber o que se entende com esta afirmação. Não vou falar das pessoas (homens ou mulheres) que não sabem distinguir numa peça de roupa onde se enfia o braço ou a perna. Creio que isso merecia outro tipo de descrição. Sim, há que admitir, os homens, regra geral, têm menos sentido de moda do que as mulheres, mas isso não quer dizer que não saibam vestir um filho. Um homem, ou mulher, que enfie as pernas da criança no braço da camisola, precisa de consultar um especialista.

 

Os homens adormecem a seguir ao sexo - Sim, às vezes, e é tão bom. Outras vezes fica-se apenas ali, a relaxar. Recentemente li num desses artigos de cliché que os homens não conversam a seguir ao sexo...

Conversar, a sério? De vez em quando, lá calha um ou outro dedo de conversa (salvo seja) mas, na maior parte dos casos falar de quê? Quem diz isto, tem muito poucas, ou más experiências e não sabe o que é o Nirvana!

Aquele momento é para apreciar...

 

Não gostam de séries femininas - Ok, que é uma série feminina. Sexo e a Cidade? Chega a uma altura em que as histórias são iguais. Sim, vi muitos episódeos, e pergunto-me porque razão uma série cheia de clichés tem tanto sucesso. Não me revejo em nenhum dos estereótipos masculinos e conheço muitos homens que pensam da mesma forma. Mas isso é diferente de recusar ver uma série ao lado da nossa companheira.

A pergunta que se impõe é: quantas vezes ficam a apreciar um jogo de futebol ao lado do parceiro (falo de um jogo ao nível da final da Liga dos Campeões, por exemplo), ou fazem força para que isso aconteça?

Como já disse, prefiro passear do que ficar a ver um jogo. Mas também gosto de ver! 

E a cara de esforço que fazem, quando decidimos ver, por não perceberem a paixão do jogo?

 

Podia continuar mas é preciso assumir as diferenças entre homens e mulheres. Não nas tarefas que fazem mas no timming para as realizar. Cada coisa a seu tempo e cada um com o seu ritmo. Faz parte da vida a dois! E, mulheres, deixem alguma coisa para a empregada fazer... Sim, não limpam, nem passam a ferro tão bem quanto vocês, mas dêem-lhes uma oportunidade!

 

A "chanata" de CR7

cr7_alessandra_ambrosio_chanata_2.jpg

 

Cristiano Ronaldo, já se sabe, é um jogador que ficará para a história do futebol como uma das maiores estrelas de sempre. É um atleta de topo, com um corpinho de fazer inveja.

 

Todas estas características têm feito com que CR7 surja ao lado de algumas das mulheres consideradas por esse mundo fora como das mais belas. Em sessões de fotos para publicidade, em festas, etc.

 

A mais recente, um editorial para a revista GQ, que galardoou o craque português com o prémio nobel da perfeição física. Fotografado ao lado de Alessandra Ambrosio. Ao lado, é forma de expressão: carrega com ela às costas, em algumas das fotos, pele com pele.

 

Só de pensar naquele contacto, muitos homens roem o lábio de inveja! Depois, o regresso à realidade e, pelo menos no que me diz respeito, sinto-me bastante felizardo com a mulher que tenho comigo.

 

Mas, voltando ao tema da sessão fotográfica, obviamente, o que mais chama a atenção a qualquer homem, é a supermodelo que acompanha CR7. Claro, olhamos para aqueles abdominais, peitorais, e todos os músculos bem definidos do modelo masculino, e sonhamos em ter um corpinho igual... Já agora, elas sonham, e comentam, mas com outro sentido.

 

Chegar àquele nível físico não é para todos, é algo que tem de ser trabalhado durante anos, não se atinge com umas idas esporádicas ao ginásio. Para os que sentem que podem recuperar alguma forma, pelo menos ao nível dos abdominais, o melhor conselho será a prática regular de uma sessão de exercício. Este é o momento ideal para começar se querem chegar ao verão com uma barriga de fazer inveja.

 

Como dizia, além da modelo de encher a vista, o que me saltou aos olhos foram as chanatas que CR7 está a usar numa das fotos, montado numa Ducati. A sério? Até umas havaianas caiam melhor ali.

Se não percebem o que quero dizer, vejam em baixo apenas a parte de baixo da foto. Nem parece a mesma!

 

cr7_alessandra_ambrosio_chanata1 (1).jpg 

Há uns anos, entre amigos, havia um deles que costumava ir para a praia com umas chanatas destas. Ficaram conhecidas como as "chanatas rock". E ainda hoje são motivo de piada.

 

Usar estas chanatas, já é mau, mas neste contexto em específico, é quase como ir fazer amor de meias calçadas. Simplesmente, não!

 

Não é preciso ser uma vítima da moda para perceber que este tipo de chinelo, nem em casa...

O efeito da palmadinha na nádega

palmada.jpg

 

 

"Porque razão vocês (homens) gostam tanto de dar a palmadinha na nádega?" A pergunta foi lançada num daqueles jantares que já aqui referi, a propósito do relato de acontecimentos passados em Ibiza. Houve várias respostas, e, apesar de ninguém querer acusar o toque de a ter experimentado, pelo menos serviu para se perceber que elas acham pouca piada ao tema.

 

"Tapinha não dói", como diz a música brasileira, mas também pode estragar o mood se for aplicada no momento errado ou com força em excesso. Não lhes choca a palmadinha mas quando os homens decidem aplicá-la estão, normalmente, ao rubro e medem mal a força.

 

A palmada faz contrair as nádegas, um reflexo condicionado, além de, com força a mais, poder infligir alguma dor. Mas voltemos à análise mais profunda da questão, salvo seja.

 

Há toda uma teoria sobre as vantagens das palmadinhas durante o sexo. A submissão, a excitação do "castigo" aplicado. E, claro, a contração também ajuda a exercitar os glúteos.

Salvo as excepções dos praticantes de sadomasoquismo, a avaliar pela conversa deste jantar, a cena da palmadinha é mais incómoda do que excitante, principalmente quando não se consegue medir a força ou se falha a nádega e acerta com valente força na zona dos rins ou costas.

Mesmo as mais resistentes acabam por apreciar uma palmadinha suave, dada no momento certo, e de forma consentida.

No entanto, o tema é relevante. Basta uma pesquisa no google para receber milhares de entradas sobre a dita palmada na nádega.

 

Aos homens, agrada a ideia de dar a palmadinha no momento certo, principalmente se a reação delas for positiva. Porque quando elas reclamam, as coisas tendem a arrefecer. Além disso, quando ameaçam dar elas a palmada, temos duas opções: pedimos desculpa ou dizemos com ar desafiador: "Promessas!"

 

Uma coisa é certa, quando um homem está perante um traseiro de encher o olho (não é grande, não é pequeno, é aquele traseiro com as proporções certas), a primeira coisa que lhe passa pela cabeça é assentar a palma da mão na nádega, culminando com um apertão suave. É a natureza a funcionar em pleno. O rabo, tal como as mamas, funciona para os homens como as flores para as abelhas!

 

O primeiro homem que diga que não tem vontade de colocar a mão num traseiro apetitoso, que se acuse! A questão é, com que intensidade?

Já agora, elas também apreciam um bom traseiro masculino e sentem a mesma vontade.

 

Quanto à palmada, o tema pode ser polémico e deixar a meio algo que estava a correr bem. Por isso, optem antes pelo apertão das nádegas durante o sexo. Vão ver que elas agradecem e continuam a sentir todo o poder daquele pedaço de céu.

 

Mas, bem vistas as coisas, mesmo as mais resistentes acabam por apreciar uma palmadinha suave, dada no momento certo, e de forma consentida.

 

As teorias dos inexperientes

Em determinadas posições, dizem alguns, a palmadinha pode ajudar à penetração já que, depois da palmada e do reflexo de contração, segue-se a descontração. E é neste momento que se deve investir. Uma espécie de aplicação ao estilo vacina. Primeiro simula-se a picada e, quando o paciente descontrai, julgando já ter sido espetado pela agulha, o enfermeiro faz o que tem a fazer. Poderá resultar com o sexo anal?

 

Por norma, em confissão, como já disse, elas acham pouca piada à palmada. Tal como não percebem a fixação dos homens pelo sexo anal. "Porque razão estão sempre fixados no rabo?", Questionam elas. "Aquilo dói, dá vontade de fazer cóco".

 

Exclamações de algumas das mulheres presentes no jantar que (eventualmente) já tentaram satisfazer os parceiros. Pode, eventualmente, ser explicado pelo facto de não estarem totalmente relaxadas e com vontade de o fazer. Mas ficam curiosas com o facto de haver tantos homens a praticar este acto.

 

Por isso, o efeito da palmadinha é algo que pode ter respostas diferentes, consoante os dias. Pode depender muito do nível de excitação do casal, que deve estar em perfeita sintonia para que a coisa corra de feição.

 

Claro, haverá sempre experiências diferentes e novas abordagens a explorar. Haverá algumas mulheres que gostam e podem até estranhar a existência de dúvidas sobre o tema. Os comentários servem para isso mesmo.

 

Depois, depois há disto...

 

Sapatos clássicos com atacadores coloridos

sapatos com atacadores coloridos

 

A moda está, normalmente, dirigida às mulheres. Para um homem, é difícil encontrar uma camisa, umas calças, uns sapatos diferentes daquela meia dúzia tradicional sem ter de aderir a um grupo rotulado, Dandy, por exemplo.

 

Quando um homem assume um estilo mais clássico, mas gosta de experimentar algo diferente, tem dois caminhos: ou corre bem, ou corre mesmo mal! E elas são umas juizas difíceis de contentar. Principalmente quando não se é o deus grego que as convence com qualquer trapinho.

 

A forma mais vísivel desta afirmação está nas próprias lojas de roupa. É difícil não notar a diferença na dimensão dos espaços dedicados a roupa masculina e feminina. Mesmo em lojas exclusivas para homens, por norma, conseguimos circular, sem ter de passar por mesas idênticas às bancas da Feira de Carcavelos. E elas mexem em todas as "pecinhas".

 

Até nas lojas de criança, o espaço para a roupa dos meninos é um cantinho, na imensidão de cabides e prateleiras com roupa das meninas.

Os atacadores coloridos podem ser uma boa opção para quem quer manter ume stilo mais clássico. 

E, claro está, quadrados, riscas ou lisas são as opções tradicionais para os homens. Depois, lá surgem umas quantas cornocópias ou padrões que obrigam a uma total mudança de estilo ou à tal rotulagem desagradável. "É gira, se quiseres parecer...", dizem elas de imediato.

 

Não sou especialista em moda, nem pretendo, mas quero colocar a debate um tema que afeta os homens. Quem quiser partilhar sugestões, força, os comentários servem para isso mesmo!

 

Os sapatos

Quando nos voltamos para os sapatos, a coisa ainda complica mais. Adoro sapatos. Lá em casa, tenho mais sapatos do que a minha mulher! Mas é difícil encontrar pares com bom gosto, fugindo ao clássico ou sem entrar na onda do sapato italiano, com biqueiras de dois metros. Por isso, como aprecio um estilo mais clássico para o dia a dia, adotei a moda de dar alguma cor com os atacadores e com os botões de punho (feitos por mim), quando tenho de usar fato e gravata.

 

Os sapatos pretos da foto (comprados online, na spartoo, dois dias antes de um baptizado, e chegaram a tempo) dá-se bem com o atacadores vermelhos, rosa sóbrio ou azul. Ajuda a dar um toque moderno, sem sair do campo do clássico. De preferência, tento conciliar a cor dos atacadores com algum outro apontamento da camisa, ou camisola. Ou mesmo com o forro do casaco do fato! No fundo, o preto dá bem com qualquer outra cor.

 

Com os castanhos, comprados na Massimo Dutti, que traziam de origem dois pares de atacadores, azuis e castanhos, também costumo usar o verde nos cordões. A conjugação ficará ao gosto de cada um. Ainda não tive a coragem, ou oportunidade, de usar os amarelos, mas estão lá à espera.

 

sapatos_castanhos_atacadores_verdes.jpg 

O mais dificil foi encontrar os atacadores com cores. Depois de uma itensa pequisa em sapateiros, comecei por fazer eu próprio, comprando cordão na loja dos chineses. As pontas, funcionam bem com fita cola de qualidade.

 

Encontrei à venda em alguns sites mas muitos nem sequer tinham envio para Portugal, e com preço elevado. Acabei por encontrar no El Corte Inglés, na zona da retrosaria. Estou a falar de atacadores para sapatos clássicos. Cordões redondos, encerados, com diversas cores. Nem sempre há, o que significa que há mais gente a comprar, mas é raro ver homens com os atacadores coloridos em sapatos clássicos.

 

Para os que se sentirem tentados em experimentar, fiquem desde já a saber que haverá uma fase de habituação. Dão nas vistas e, principalmente os colegas masculinos, vão fazer reparos, com mais ou menos piada. Mas acabam por se habituar à ideia, principalmente depois dos elogios femininos ao estilo.

 

Quanto às meias, esqueçam a peúga branca! Deixem isso para as sapatilhas, ou ténis.

 

Há quem tenha adoptado a moda de usar meias com padrões "arrojados", dando um ar rebelde, ou alternativo, ao estilo clássico. Mas também é preciso ter algum bom senso nos padrões a escolher. Uma ideia radical pode rapidamente transformar-se em mau gosto.