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Conversa de Homens

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Quando o homem recusa fazer sexo com a companheira

Quando o homem não quer fazer sexo

 

Por norma, um homem nunca tem falta de apetite sexual e está sempre pronto para a prática de relações. Nada mais errado de se pensar e ainda mais difícil de concretizar.

 

Recordo o que escrevi na conversa Quando são elas que acordam a meio da noite com desejo: "Um homem está sempre pronto", dita a regra. Não é bem assim. Também temos de estar dispostos e há momentos em que precisamos de mais tempo para levantar voo (basta um dia mais complicado). E elas, como se sabe, nestas alturas, quando são elas a ter a inciativa, não gostam de esperar muito.

 

Este é mais um daqueles clichés que leva as mulheres a pensarem logo que o homem, se recusa sexo, tem uma amante. Não será sempre assim!

 

Os homens vivem no medo da impotência, de não conseguir acompanhar um momento mais ardente porque, ao contrário das mulheres (que com mais ou menos vontade, com mais ou menos lubrificação, conseguem cumprir) os homens precisam de alcançar, e manter, uma erecção.

O stress, um problema clínico ou até a simples falta de vontade (sim, os homens também podem não estar para aí voltados) são algumas das razões que podem provocar momentos de embaraço.

 

Deixo apenas o conselho para aqueles que sofrem disto por questões clínicas, consultem o médico e exponham o caso, sem problemas!

 

Estou a voltar a este tema para falar de outro tabu. Quando os homens, simplesmente, recusam praticar sexo com as companheiras. É tabu porque os homens dificilmente o admitem, porque os homens perderam o apetite pela mulher que têm ao seu lado e elas, sabendo, ou suspeitando disso, sentem vergonha de o admitir. O diálogo é quase impossível, por isso, sofrem sozinhas e deixam-se entrar numa roda de decadência.

 

Além disso, convém referir, a conversa também pode ser aplicada à recusa das mulheres em fazer sexo. Mas hoje, a falamos sobre os homens.

 

Alto, dirão algumas, eu, se não tenho em casa, procuro fora! Está longe da minha capacidade conseguir perceber na totalidade uma mulher que seja, quanto mais estar a par daquilo que cada uma faz!

 

No entanto, perante dois ou três casos conhecidos, e numa pesquisa rápida no Google, dá para perceber pelos comentários de algumas mulheres que quando o homem toma determinadas atitudes, recusando satisfazer a sua companheira, e se não está a sofrer nenhum caso clínico de impotência, é porque satisfaz as suas necessidades fora de casa e/ou já não tem qualquer apetite pela companheira.

Quando o homem perde o apetite sexual pela companheira, e não tem nenhum problema clínico, talvez seja o momento de conversar sobre a relação... o mesmo se aplica quando são as mulheres a recusar sexo!

Chegamos a esta altura da conversa e haverá já muitas cabeças a pensar nas situações das mulheres que envelheceram, engordaram, deixando os anos passar por elas de forma bruta. Sim, apesar do corpo descuidado ser, provavelmente, o catalizador para a maioria das situações, fiquem a saber que há mulheres que assentam naquilo que se definiu socialmente como elegância e sinal de beleza, mulheres que fazem voltar os olhares quando passam na rua, que sofrem do mesmo problema ao serem recusadas (ou traídas) pelos companheiros.

 

A falta de química será a justificação para esta ausência de apetites. Por muito que custe, quando isto sucede, e se o casal não consegue ultrapassar o problema (seja com recurso a fantasias ou após um acompanhamento profissional) pouco haverá a fazer.

 

Regra geral, as mulheres caem na insegurança de se sentirem feias, gordas, velhas, e fico por aqui nas descrições que já ouvi pela vida fora. Sim, porque este tema, ao contrário do que possam estar a pensar, atinge casais muito novos e não se limita aos que estão juntos há muitos anos!

 

Em parte, aquilo que escrevi há uns meses, e que muitos interpretaram como algo machista, "porque as mulheres não deviam estar em forma para agradar aos homens", não era mais do que um incentivo aos homens para ajudarem as companheiras a manter-se belas, em forma, saudáveis!

 

E, claro, é preciso relembrar que o conceito de beleza é algo muito próprio. A gordura em excesso deve evitar-se, logo de princípio, por questões de saúde. No entanto, há homens que gostam de mulheres mais "cheinhas"; os que apenas concebem ter uma relação com mulheres extremamente magras; com mamas pequenas; com mamas "grandes"; com rabo ao estilo Kardashian; sem rabo... enfim, haverá gostos para tudo!

 

O que cada um deve ter em conta é que ao longo da vida o corpo muda, tanto nas mulheres como nos homens, mas que são elas a sofrer mais, principalmente por causa da gravidez. E, por isso, é muito importante o homem participar nestes momentos, ajudar a mulher a manter-se em forma, incentivar!

 

Voltando ao tema que levou a escrever este texto, quando se passam meses sem que o homem satisfaça os desejos da mulher, talvez seja o momento de uma conversa mais séria. Se o diálogo for suficiente para ultrapassarem juntos a situação, fantástico. Se a conclusão é que o homem não se sente bem com a mulher que tem, saia de cena e abra espaço para que ela seja feliz. Não há uma forma delicada de dizer isto. (O conselho também vale para as mulheres).

 

Recentemente uma leitora questionou-me sobre este tema. Não tenho uma solução, apenas conselho enquanto homem que também já passou por situações semelhantes. Sim, há muito tempo, em miúdo. Quando chega o momento em que não temos vontade de estar com a namorada, está na hora de partir para outra e dar uma oportunidade à mulher de ser feliz.

 

Não sei se será um segredo assim tão grande mas o que sucede, muitas vezes, é que não tendo o homem uma substituta, lá no fundo sabe que a mulher vai conseguir mais rapidamente uma alternativa feliz. E isso é algo que para um homem é inconcebível! Notem, estou a constatar um facto, não a defender a atitude que, apesar de ser em menor escala, também ataca as mulheres.

 

Por isso, quando as coisas estão frias, e não há forma de aquecer, as mulheres devem evitar fechar-se no problema, achando que estão feias, gordas e velhas. Devem cuidar-se, mas acima de tudo, perceber se a relação tem futuro ou se é chegado o momento de a terminar.

 

Para quem ler isto, e se encaixar no lugar de quem recusa relações com o parceiro, saibam que o outro está a sofrer. Por isso, deixem de fugir ao tema e conversem abertamente sobre ele. Creio que vale a pena reforçar que a impotência pode revelar-se de muitas formas, sem o homem saber que está a passar por isto!

 

Uma relação não vive apenas de sexo, mas quando um dos elementos sente que está a ser recusado, talvez seja o momento de conversarem sobre "o tema"!

O cliché típico, conhecido a nível mundial, para descrever as desculpas das mulheres será a famosa dor de cabeça. Mas os homens, além da "desculpa" do cansaço, têm outras formas para evitar a relação sexual: ficar no sofá a ver televisão até a companheira estar a dormir; passar o tempo a jogar consola ou telemóvel; e deixo para os comentários outras desculpas que tenham sido apresentadas. Porque a partilha ajudará muitas mulheres a perceber que o problema não será delas, mas, descartado o problema clínico, de uma relação sem futuro!

 

Em todo o lado, quando se fala deste tema, ouvem-se depoimentos de mulheres a dizer que já "fizeram de tudo" para incentivar os parceiros: lingerie, posições, brinquedos! Acho que as relações devem ser "animadas" mas não defendo que as mulheres tenham de "fazer de tudo" para conseguir ter uma relação sexual com o companheiro. Se chegaram a este ponto, e voltando aos clichés, analizem, por exemplo, se andaram a queixar-se de "dores de cabeça" durante demasiado tempo e não terá sido isso a causar o desinteresse do parceiro.

 

No entanto, não se deixem cair no ridículo, evitem colocar-se em situações que contribuem para a quebra da auto-estima pois, uma vez lá, será mais difícil recuperar.

 

Todas as relações têm momentos bons e outros menos bons. E, acima de tudo, vale sempre a pena lutar pelo amor, mas apenas quando é correspondido. Forçar o contrário servirá apenas para uma relação de conflitos, tristeza constante e uma frustração sem limites.

 

Com já referi ao longo do texto, este é um problema que também pode ser visto pelo lado masculino. Mas qual o homem que admite os seus sentimentos quando é "recusado"? Voltaremos ao tema...

 

Acho que vale a pena terminar com uma nota de esperança, recordando os casais que envelheceram juntos e continuam apaixonados e a gostar de todas as rugas que cada um conquistou ao longo dos anos!

Hoje apetece-me churrasco, mas vivo na cidade!

Na grelha Churra

 

Para quem gosta de um belo "churrasquinho" e vive na cidade, depara-se com esta situação várias vezes por mês, ou por semana, dependendo do nível de gosto pela carne ou peixe grelhado. Por norma, quano isto ocorre, lá vamos ao frango assado, que é o mais próximo que existe na cidade. Ou melhor, era o mais próximo que existia.

 

A partir de agora, já é possível pedir uma refeição de churrasco para matar saudades do churrasco de fim de semana. A “Churra – a grelha do bairro” acaba de abrir em Benfica. Depois do sucesso das lojas do Parque das Nações e de Algés, o conceito chegou a Benfica.

 

O objetivo da marca é difundir um conceito de churrasqueiras de bairro. Com um design original, a Churra presta um serviço de take-away de churrasco de carne e de peixe, "assente na qualidade, rapidez e proximidade, pretendendo revolucionar o mercado das churrasqueiras em Portugal".

Para mim, restaurante em Portugal que apresente batatas fritas das congeladas, tem logo nota negativa. Felizmente, aqui são das boas!

Slogan à parte, os grelhados estão muito próximos daqueles que costumo fazer em Tomar. Só falta mesmo o ar puro do campo, os dedos queimados, o sol a bater no corpinho enquanto e cerveja para ajudar a refrescar enquanto a carne assa!

 

A ementa, apesar de ser curta, contém o essencial e pode variar entre carne (maior variedade) ou peixe (lombo de salmão ou lombo de bacalhau). A acompanhar, a divinal batata frita, em palitos ou rodelas, das verdadeiras, porque para mim, restaurante em Portugal que apresente batatas fritas das congeladas, tem logo nota negativa!

 

Grelha de carvão Churra

 

Salada, esparregado e arroz, são também opções para acompanhamento.

 

A Churra está concebida para serviço de take-away, apesar de ter um pequeno espaço para consumo no local.

Além dos grelhados, há ainda um conjunto de produtos regionais como vinhos, queijos, enchidos, azeites, temperos, doces e outras bebidas, a grande maioria de origem 100% portuguesa. 

 

Para já na cidade de Lisboa, mas com um plano de expansão para 2016 que visa abrir, em média, uma nova loja por mês em bairros residenciais entre o Parque das Nações e Cascais, a Prego Gourmet, que detém as marcas Churra e Prego Gourmet, prevê vir a alargar a marca Churra a outras zonas do país.

 

O Take-way está aberto todos os dias, entre as 11H e as 15H e entre as 18H e as 22H e o preço médio por pessoa é de 5 euros.

 

O Conversa de Homens provou, e aprova este churrasco. Apesar de continuar a ter um gostinho especial pelos churrascos aqui do "mestre"...

 

Acrescento os contactos das lojas, já que houve alguns leitores a pedir: 

CHURRA Parque das Nações

Rua Passeio das Garças, nº 8B - Lisboa

218 214 100

 

CHURRA Algés

Rua Damião de Góis, 3G, loja 1

210 117 683

 

CHURRA Benfica

Estrada de Benfica, nº 783b

210 117 702

5 razões para recusar um par de bofetadas a João Soares

João Soares com António Costa, a bofetada

Há diversas respostas possíveis. A primeira, porque os meus pais eram educados e me educaram. Um contraste com a pessoa de João Soares. E nem vou remeter o tema para o romance de Eça de Queiroz, porque acho uma ofensa à literatura portuguesa tal associação.

 

Feito este esclarecimento, é preciso perceber porque razão uma pessoa com a responsabilidade de João Soares escreve o que escreve, com total sentido de impunidade e com uma linguagem abaixo daquilo que seria aceitável em democracia. João Soares é uma das figuras que se impõem no panorama político, literalmente, e é um dos "senhores" intocáveis em Portugal.

 

Ninguém o elegeu para o cargo onde está e a escolha de António Costa para a função de ministro da Cultura (leia-se, que deveria ser alguém com uma forte ligação às artes, culto) talvez tenha sido mais por pressão, para agradar a alguns sectores do Partido Socialista, leia-se, a ala mais soarista, socrática.

 

Mas, estará António Costa triste com este facto? Não, com este evento mediático, com expressão internacional, o primeiro-ministro tem mais do que razões para, na primeira oportunidade, demitir João Soares e livrar-se do peso.

 

No entanto, independentemente das consequências políticas que estas afirmações possam ter, a verdade é que isto é feito graças à total impunidade com que se faz pressão sobre a Liberdade de Expressão. E dirão alguns: então e João Soares não tem liberdade para se exprimir? Sim, tem, mas também tem a responsabilidade de um poítico e numa sociedade democrática, liberdade de expressão não deve ser confundida com "posso fazer o que me apetece, até ofender o próximo".

 

A linha que separa a democracia de uma anarquia pode ser, para alguns, muito fina, mas existe! E são as regras que António Costa pretende adoptar para as redes sociais, que também estão aqui em causa. Porque se João Soares as seguisse, estas palavras nunca (quero acreditar nisto) teriam visto a luz do dia!

 

Mas, eis a lista de 4 razões que me fazem recusar esbofetear João Soares:

  1. Arrisco-me a ser cuspido, quando lhe assentar a mão nas bochechas
  2. Só de pensar no tema fico com vontade de lavar as mãos
  3. Acredito que a violência não resolve a maior parte dos problemas
  4. Até para levar uma bofetada é preciso integridade
  5. Fui educado. (ponto)

 

É preciso não esquecer que João Soares foi também, recentemente, protagonista no Facebook ao comentar a notícia do Público que dava conta da contratação do seu filho para uma função na Câmara de Lisboa, com um salário de 2.800 euros.

Drones vão salvar vidas no Ruanda

Drone entrega no Ruanda

 

Os drones estão na moda. Este é um facto incontornável dos últimos 3 anos e muito dificilmente há quem não tenha já olhado para o céu e visto um destes pedaços de tecnologia. Ou pelo menos, já se cruzou com uma série de imagens captadas por um drone.

 

Conhecidos há muito tempo pelo uso militar, os drones estão agora vocacionados para lazer e podem mesmo salvar vidas. Há, ainda, muitas questões relativas à segurança e privacidade, que têm de ser legisladas e, por isso mesmo, o negócio de entregas, por exemplo, nas grandes cidades, é ainda um cenário de futuro.

 

No Ruanda, a partir do verão, os drones vão salvar vidas. A Zipline, uma startup de Sillicon Valley, vai lançar, em colaboração com o Governo do Ruanda, um programa de entrega de medicamentos, vacinas e sangue, a hospitais localizados em zonas de difícil acesso.

 

Uma frota de 15 drones não tripulados, com capacidade para fazer entregas até uma distância de 60 quilómetros, servirá de teste num país onde a legislação está a ser colocada atrás da necessidade médica, com o objetico de salvar centenas de vidas de pessoas com a entrega de um "simples" pacote com sangue.

 

Há já algum tempo que os gigantes da indústria (como o Google e Amazon) falam da possibilidade de entregas ao domícilo através de drones, nos Estados Unidos, mas a necessidade de legislação tem impedido o avanço deste serviço. Os testes, no entanto, têm sido feitos de forma controlada. Num futuro próximo, será incontornável a utilização desta tecnologia para diversos serviços.

 

Com esta estratégia, a Zipline dá um passo em frente nas experiências, com o objetivo de lançar o serviço em mais países africanos. Quando se olha para o Continente Africano, com os níveis de pobreza elevados, é difícil perceber porque razão se aposta em tecnologia nestes países. Este serviço será uma das respostas.

 

Zipline - Delivery Route.png

O Ruanda é um dos países mais pobres do mundo, está na posição 170, num ranking do FMI de 2014, que avalia o PIB dos países.

 

Além disso, é preciso não esquecer que existem fundos, com vários milhões de euros, a apostar em África, em projetos de tecnologia. É aqui que existe o maior potencial de crescimento e onde a tecnologia pode fazer a diferença entre a vida e a morte de milhares de pessoas, em especial crianças e mulheres.

Depois deste teste, talvez seja em África que vamos ver os primeiros serviços de entrega em casa, com custos realmente baixos.

 

Entregas que salvam vidas

Com este projeto do Ruanda, os 15 drones não tripulados terão capacidade para realizar entre 50 a 150 entregas por dia. E tudo funciona de forma muito simples. Com o envio de um SMS, por parte de um profissional de saúde, através da rede móvel do Ruanda, o drone fica pronto para levantar voo em poucos minutos, chegando ao destino sem preocupação com os acidentes do terreno e a ausência de infraestruturas que impedem a chegada, por outros meios. A embalagem, transportada num contentor refrigerado, é largada com recurso a um paraquedas. O Drone, regressa à base de onde partiu para substituir a bateria e receber novas instruções através do cartão SIM.

 

A questão da refrigeração é crucial nesta operação já que, normalmente, no caso do sangue, os pacientes acabam por ser tratados com sangue sem condições de utilização.

 

No limite, olhando para as previões de entregas, este projeto pode significar salvar 150 vidas por dia.

Os drones alcançam velocidades de 100 km/hora e podem voar, com recurso a GPS, em segurança com ventos até 48 kmh.

 

O problema detetado no Ruando assenta no facto de mais de dois milhões de pessoas não terem acesso a bens médicos essenciais, devido às dificuldades de acesso. A consequência, mais de 2,9 milhões de crianças, com menos de 5 anos, morrem todos os anos. E, de acordo com os dados existentes, cerca de 150 mil mortes relacionadas com a gravidez poderiam ser evitadas se as mães tivessem acesso a sangue saudável.

 

A escolha do Ruanda, de acordo com a informação da Zipline, assenta no facto de ser um país com uma dimensão que permite operacionalizar todo este sistema a partir de uma única base e cobrindo todo o território.

Esta demonstração servirá para provar as vantagens da utilização dos drones e para a necessidade de uma legislação mais célere que permita um serviço idêntico também nos países ditos civilizados.

Mapa das operações da Zipline no Ruanda

A utilização dos drones tem um potencial de negócio a grande escala mas, além da legislação específica e regras de segurança (já que além dos acidentes há todas as questões relacionadas com roubos) é crucial uma forte cooperação entre as empresas, já que não será fácil coordenar o espaço aéreo em zonas de grande densidade populacional.

 

A abertura do Governo do Ruanda a esta tecnologia tem também por base a intenção de se tornar numa espécie de rampa para os negócios tecnológicos no continente africano.