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Conversa de Homens

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Assédio, "flirts" e o uso de armas de sedução

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Há muitos anos que as mulheres reclamam, e bem, por direitos de igualdade. Muitos realçam o facto das mulheres lutarem pelo direito ao voto, a queima dos soutiens, entre outras ações que marcaram a História. Mas, para mim, o mais relevante é, nos dias de hoje, ainda haver necessidade de se falar sobre igualdade entre Homens e Mulheres.

 

Sei que estou a insistir no tema e garanto que tenho estado a segurar-me, contra todos as regras que ditam que num blogue se deve escrever exatamente o que está na ordem do dia, para não abordar a questão relativa aos assédios sexuais. Principalmente daqueles que se têm "revelado", com "grande surpresa", em Hollywood.

 

Vamos por partes e tenham sempre em consideração que respeito as mulheres, tal como respeito os homens. Mas, como também tenho escrito, os homens são diferentes das mulheres, e isso é uma coisa boa. Muito boa.

 

Quanto à questão dos assédios, para mim é um ponto assente que jamais alguém deve ter de sofrer perseguições, ser punido ou prejudicado por recusar qualquer tentativa de avanço de outra pessoa (seja homem ou mulher) em questões sexuais. E, dito isto, levanta-se a pergunta: "onde termina o flirt e começa o assédio"?

 

Tanto homens como mulheres gostam de sentir que são apreciados do ponto de vista sexual. Faz parte da vida e Freud escreveu bastante sobre o tema.

 

Além disso, é preciso não esquecer: da mesma forma que uma mulher é considerada, aos olhos da sociedade (sim, ainda nos dias de hoje) uma puta, quando tem diversos parceiros sexuais ao longo da sua vida e um homem um garanhão, um conquistador, por ter muitas mulheres no curriculum; um homem que se queixe de assédio é visto pelos mesmos olhos como um "maricas". Sim, porque um homem, sempre que uma mulher faça um avanço, "tem de aceitar", queixar-se é algo impensável.

Qual a mulher que se veste à maneira, de forma elegante, sexy, seja no dia a dia ou para uma festa, e termina o dia sem ficar triste, se não foi notada ou alvo de olhares gulosos? (sempre de forma respeitosa)

Da parte que me toca, e para todos e todas que me conhecem, sabem que sou um brincalhão, gosto de mandar bocas. Sempre gostei do flirt, e creio que isso faz parte da vida. Hoje em dia, dedico esse tempo a elogios à minha mulher (e não o faço a mais nenhuma, cof, cof), mas, será que ela está sempre disposta a receber os meus elogios e avanços? Não, não está. Então, porque não apresenta uma queixa de assédio? Porque estamos casados? Essa condição permite que "abuse" dela?

Tem tudo a ver com respeito. Se acabarmos com os flirts, acabamos com uma parte importante das alegrias da vida.

 

Isso é diferente do que se passa em Hollywood, e noutros locais onde as mulheres são assediadas, estarão a dizer. Mas onde começa o assédio e termina o flirt? Quem define essas regras? Uma pessoa, seja homem ou mulher, desde que dentro dos limites dos respeito, não pode flirtar? Tentar a sorte no amor? Porque, neste momento, acho que uma grande parte dos homens está a interiorizar que se não se cuida, ainda é enxovalhado na praça pública, apedrejado, porque fez olhinhos a uma mulher, colega ou não.

 

Nunca será demais lembrar que os flirts, avanços, piscadelas de olho, nada têm a ver com agressões sexuais, violações, ameaças, retaliações.

 

O sexo forte

Para mim, no que ao sexo diz respeito, e vamos deixar de lado os crimes de violação e agressões, que são outra conversa, as mulheres sempre foram (e isso é visível ao longo da história) o sexo forte. E sempre usaram do seu charme para conseguir alcançar aquilo que querem. Em Hollywood nunca foi diferente e, muitas vezes, quando lemos a história do cinema, é possível perceber umas quantas carreiras de sucesso graças ao recurso a essa potente arma que as mulheres possuem e que consegue abater, praticamente, qualquer homem. Quer isto dizer que são melhores ou piores atrizes ou atores porque fizeram sexo com A ou B? Com toda a certeza que não. Mas, sem dúvida, beneficiaram de uma oportunidade que provavelmente não teriam se não tivessem embarcado nessa aventura sexual. Do meu ponto de vista, errado porque, basta uma ceder, para abrir a porta a que existam outros abusos.

 

A questão que se impõe aqui é: foi consentido, entre dois adultos? Se foi, nada a declarar. Se foi forçada ou forçado, agredido ou agredida, é outra conversa. Nos outros casos, quem se deveria queixar, são as atrizes e atores preteridos porque foram ultrapassados pela estratégia da sedução.

 

A competição feroz do mundo do cinema levou a isso, a situações talvez ainda piores do que aquelas que são agora tornadas públicas como se alguém tivesse descoberto todo um mundo novo. Como se ninguém soubesse do que se passa nesse meio fechado e altamente competitivo.

 

Como é óbvio, há, por esse mundo fora, uma série de energúmenos que se aproveitam das mulheres, das suas necessidades, por vezes tão básicas como ter trabalho para alimentar um filho, e abusam delas sexualmente. Irão elas apresentar queixa, terão os holofotes apontados para elas em sua defesa? Não, mas deviam e a legislação - e ainda mais a garantia do seu cumprimento - em qualquer país que seja, deveria contemplar a sua proteção, impedir retaliações e punir de forma severa os violadores.

 

Mas como vamos fazer isso se até uma cambada de pedófilos consegue ter mais defesa do que uma criança violada anos a fio? Vamos voltar ao filme de Hollywood.

 

Basta olhar para a passadeira vermelha, a maior parte das vezes há mais carne do que roupa a passear por ali. A razão é simples, elas são sexy, sentem-se sexy e querem (graças aos céus) transmitir isso ao mundo. Que fique claro, isso jamais justifica serem agredidas sexualmente, mas tudo isso faz parte do conceito de flirt, de conquista, de competição entre as próprias mulheres que gostam de ser sempre a mais bonita da festa.

 

Devo dizer, desde já, que não li todos os textos sobre o que se passou, tal como muitas pessoas, absorvi o tema de forma genérica. Não como uma novidade, mas a estranhar a razão de ser deste movimento. Sei o suficiente para reconhecer que há ali casos claros de agressões, mas alguns casos talvez não tenham passado de avanços, de flirts, de alguns a tentarem a sua sorte quando se encontram perante uma mulher que os atrai sexualmente. Nunca é demais ir recordando que não se deve confundir isto com situações de mulheres forçadas, violadas ou agredidas ou até mesmo prejudicadas na carreira pelo facto de recusarem praticar sexo com outro indivíduo, seja homem ou mulher.

 

Mas, pensem no seguinte cenário: uma audição para um filme em Hollywood, papel feminino, pedem-se mulheres loiras, com mais de 170 centímetros de altura, em forma física excelente, talvez até dando preferência a mulheres com peito mais saliente. Quando as mulheres vão para estas audições, alguém duvida que vão com toda a vontade de mostrar os dotes o melhor que podem? Calma, segurem as forquilhas, isso não será razão para carimbar uma autorização a abusos. Mas, certamente, são as próprias mulheres a promover o flirt. Depois, perante estas situações, há homens que entram no jogo e outros que nem querem saber. Por vezes até porque estão mais inclinados para pessoas do mesmo sexo!

 

Fica, como é óbvio, do lado do homem ou mulher, (sim, porque existe muito assédio lésbico e homossexual no mundo do espetáculo), responsável pela audição, manter a distância. Mas todos sabemos que, principalmente em Hollywood, há mulheres e homens que farão de tudo para conseguir o papel. E outras haverá que assim que percebem que terão de aceitar algum tipo de avanço, saem porta fora.

 

Tal como em tudo, temos de evitar o exagero. Creio que no que toca a sexo, todos devem conhecer ou ter vivido uma situação de flirt. E acredito mesmo que qualquer um que esteja a ler este texto já passou por uma situação em que gostou (porque ele ou ela até são jeitosos) ou que se sentiu incomodado/a, porque quem fez o avanço era, aos seus olhos, uma pessoa pouco atraente.

 

De repente, este movimento das mulheres de Hollywood, parece estar a transformar-se em mais uma revolução feminista. Não está. Creio que se misturam casos que até se podem considerar normais, de alguém que se sente atraído por outro alguém e tenta a sua sorte; com situações de agressões sexuais graves, sexo não consentido! E isso, apenas serve para criar ruído num tema que deve preocupar toda a sociedade.

 

Daquilo que conheço apenas posso dizer que já testemunhei a colocação em ação do poder feminino para conseguir alcançar alguma coisa. Alguns desses casos até resultaram em jantares com chefias e sexo consentido. Mas, e se essas mulheres decidirem agora expor o caso publicamente, revelando o nome do homem e dizendo que isso foi assédio?

 

É por isso que tudo isto tem de ser tratado com muito cuidado. As mulheres têm todo o direito de se vestir como gostam, com mais ou menos decote, com mais ou menos comprimento de saia, sem que isso seja carimbado como uma espécie de "estás a pedi-las". Mas, isso faz parte de um conceito de flirt, de se sentirem sexy, e gostarem de o partilhar com o mundo. E ainda bem.

 

Portanto, vamos lá deixar os jogos de sedução saudáveis, e focar no tema das agressões sexuais. Porque, nestes casos consentidos (e no que me diz respeito, condeno quem abusa mas também não ficam isentos de culpa as mulheres e homens que cedem para conseguir o papel) têm mais razão de queixa todos aqueles e aquelas que ficaram de fora porque eram menos atraentes ou não entraram no jogo.

 

A partir do momento em que a aceitam, sendo adultos, e por muito nojento que possa parecer, será sempre sexo consentido. Mais uma vez, isto é diferente quando envolve menores de idade.

 

Termino com um desafio: qual a mulher que se veste à maneira, de forma elegante, sexy, seja no dia a dia ou para uma festa, e termina o dia sem ficar triste, se não foi notada ou alvo de olhares gulosos? (sempre com respeito).

Quando se olha para a sombra, a igualdade está nas diferenças

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As mentes dos homens e das mulheres reagem de forma diferente a determinados estímulos. É a biologia a sobrepor-se às políticas. Esta é a regra mas há excepções. Há sempre excepções. Aliás, as mentes dos homens e mulheres reagem de forma diferente consoante o próprio indivíduo. Esta é uma verdade que poucos se arriscam a rebater. Somos humanos, temos vontade própria e, por norma, somos sempre muito parecidos quanto mais chegamos à nossa génese mais primária.

 

Aliás, até nos outros animais encontramos "feitios" diferentes. Provavelmente, dirão muitos, relacionados com a "educação" dos bichos mas, logo que nascem, é possível verificar que há diferenças entre eles nas ninhadas. Basta percorrer o Facebook para encontrar milhares de vídeos de gatinhos a mostrar o seu feitio. Há até vídeos de gatos que fogem de ratos... imagine-se!

 

Esta conversa, tal como prometido, é a continuação de uma anterior. Uma tentativa de mostrar que entre homens e mulheres há diferenças claras mas que isso jamais deve ser visto como uma justificação para atitudes de descriminação de géneros que ainda existem por esse mundo fora. Estava alinhada muito antes de o mundo ficar a saber que existe, pelo menos um juíz que decide "aceitar" agressões de um marido sobre a mulher porque ela cometeu adultério. E usa citações da Bíblia Sagrada para justificar a barbárie.

 

Aliás, pelo que se tem vindo a saber, é uma prática reiterada deste magistrado. Impune. Perante estes factos, creio que pouco mais haverá a dizer a não ser que deve ser afastado de tomar decisões judiciais. E vou abster-me de o classificar!

 

No que respeita à discriminação, vai muito além dos homens vs mulheres. A discriminação sucede com pessoas de outras raças e, mesmo muitos dos que se batem pela igualdade, provavelmente, e sem darem conta, de vez em quando, lá caem na tentação de fazer nem que seja um comentário racista, machista, ou outro "ista" negativo, que contribui para a cisão, para a diferença de oportunidades.

 

Há muito que ultrapassei uma grande parte dos preconceitos. Não arrisco dizer todos porque sou humano. Não me preocupo minimamente com aquilo que possam pensar sobre o que visto ou gosto. Mas nem sempre foi assim. Em criança, sendo parte de uma família modesta, senti na pele a discriminação.

 

Felizmente, também tive a sorte de ter amigos que ajudaram a sanar a maior parte das feridas, a integrar-me. E foi, tal como já referi também, graças a essas amizades, que consegui lutar por aquilo que queria. Mas, olhando bem para o passado, talvez também tenham ficado pelo caminho oportunidades de ouro.

 

Aprendi a viver com as minhas escolhas e que não devemos ficar parados perante uma encruzilhada. Por vezes podemos voltar atrás, outras, nem por isso, mas é sempre possível acertar a caminhada.

 

Aprendi a respeitar as mulheres com a minha mãe, o meu primeiro amor. Um amor que não se substitui e que é para sempre. Em condições normais, um homem que não respeite a mãe, dificilmente vai respeitar qualquer outra mulher.

 

Tenho os meus defeitos, não sou nem pretendo considerar que sou perfeito, e tento fazer de tudo para dividir tarefas domésticas. A minha mãe assim me ensinou. Sinceramente, há coisas que odeio mesmo. Porque terei de as fazer? Não terei o direito a recusar algo de que não gosto? É óbvio que se for preciso faço, mas de preferência, e de forma clara, passo para o lado!

 

Tal como há outras coisas que sei que a minha mulher gosta menos de fazer, e que a mim em nada afetam. É isto a partilha de uma vida em conjunto, de respeito mútuo. Mas nem todos os homens são assim. Tal como as mulheres são diferentes entre elas!

 

O sexo é a base da relação?

Há, ainda nos dias de hoje, preconceitos que perduram no tempo. E a base de tudo é o sexo, a procriação, a continuação da linhagem. As religiões podem tentar embelezar as histórias mas, no fim do texto, tudo está relacionado com o facto de ser a mulher quem dá à luz. Quem dá vida. E para os homens, sempre foi preciso garantir que o filho seria do seu sangue.

 

Neste campo existe uma luta desigual e, por isso, defendo que todas as relações têm de assentar numa base de respeito e confiança. Mas nada, nem nenhuma atitude menos própria, de parte a parte, pode justificar violência, agressões, e ficar impune. Em última instância, é seguir a máxima "pai é quem cria, quem dá amor"!

 

Há que evoluir, e para @s que tiverem dúvidas, para @s que desconfiam das parceir@s, talvez seja mais simples encontrar outr@. Escrevo isto, e assumo a minha quota parte de estilo ciumento! (Tenho melhorado, com o tempo).

 

Homens vs Mulheres

Nos tempos modernos, um homem mais arranjado, "é gay, com toda a certeza!" (ironia, ok?) Somos humanos, e basta ver uma pessoa na rua com um simples chapéu "diferente" do habitual para todos olharem, nem que seja de relance para aquele ser estranho.

 

Mas isto para dizer que atualmente há muitos homens a fazer depilação, completa! Por isso, talvez haja muitos com vontade de experimentar passear pela rua com uma mini-saia bem sexy! Porque não?

 

Por isso, a mim, quando brinco com a minha filha, sujeito-me a fazer estas figuras (ver foto). Mas, como se pode ver, partilho-as com alegria. Tal como partilho quando ela me pede para jogar à bola ou andar de bicicleta. E não, não tenho vontade de passear de mini-saia!

 

 

Voltamos às coisas que diferenciam os homens das mulheres. Elas adoram ir às compras, passar horas a ver todos os cabides (milhares) de uma loja. Os homens são, por norma, mais pragmáticos. Precisam de um par de calças, compram igual ao anterior, que assentava tão bem. Sim, dirão algumas, mas precisam sempre da opinião feminina. E sabem porque o fazem? Porque querem ser aceites!

 

Tal como as mulheres, quando pedem a opinião, quando estão a experimentar uma dezena de peças de roupa:

- Gostas? - Sim, fica bem.

- Só dizes isso porque estás farto. Acho que não vou levar.

E, se por acaso estiver lá outra mulher e diz que fica bem, a peça vai para pagamento porque é a opinião delas que conta. Nem que depois fique pendurada com a etiqueta meses a fio...

 

Não relato isto como uma queixa, não estou com esta conversa para menosprezar a realidade sobre a discriminação existente a outros níveis, mas é preciso colocar as coisas em perspectiva. Há diferenças entre homens e mulheres, e são saudáveis. Sem essa diferença, sem essa guerra dos sexos, a vida seria muito mais aborrecida.

 

As mulheres gostam de determinadas coisas, os homens de outras. Se para cativar um rapaz ou rapariga a estudar é preciso recorrer a métodos que melhor se apliquem a eles, porque não o fazer? Recordo-me de uma professora, no sétimo ano, que tinha a ideia de colocar a matéria em formato de músicas. "Se sabem as músicas de cor, talvez com ritmo conseguissem decorar a matéria", costumava dizer. E não está longe da verdade. Há crianças com maior aptência para umas coisas do que outras.

 

Isso não é mau, nem bom. É simplesmente diferente. Ser diferente é bom, não somos máquinas e mesmo essas podem funcionar de forma distinta.

 

Talvez não se aplique a todas as meninas fazerem um labirinto que vai dar a uma coroa de princesa e nem todos os rapazes prefiram fazer o caminho até um carro. Do meu ponto de vista, talvez fosse um maior incentivo para o público masculino fazer um labirinto para chegar até à princesa.

 

Porque razão há mais homens a gostar de assistir a futebol do que mulheres? Porque razão há mulheres que, simplesmente, abominam futebol? E são a maioria! Sim, também há homens que não gostam. E então?

 

Agora, com a moda dos blogues e redes sociais, tem sido prática comum aparecerem por aí umas quantas figuras femininas a dizerem que "finalmente" assumem um clube... Bom, nunca é tarde demais para começar a gostar! Mas fazem-no pela projeção que isso lhes poderá dar nas redes sociais e pouco por paixão.

 

Deixem de lutar pela cor dos boletins de identificação, deixem lá as meninas ser princesas e os meninos princípes (e se houver meninos que querem ser princesas, que as sejam). Deixem lá os desenhos animados da Disney continuar a fazer sonhar. Há estereótipos piores do que estes contra os quais devemos todos lutar.

 

Usem a energia para lutar pelas coisas que realmente importam porque, gostem ou não, um homem é biologicamente diferente de uma mulher e querer mudar isso é, no mínimo, estranho.

 

Agora, venham de lá os comentários sobre as diferenças salariais, de oportunidades de carreira, do prejuízo por causa da maternidade, as designações de homofobias e afins. Porque essas são as realidades que devem ser seriamente discutidas.

 

Com uma ressalva: no dia em que as mulheres decidirem não ter filhos, a humanidade acaba (e quando digo isto, não estou a dizer que devem ter menos oportunidades ou direitos). Pelo contrário, as empresas devem seguir os exemplos de algumas grandes empresas que simplesmente apoiam a maternidade, sem prejudicar a ascenção das mulheres do ponto de vista profissional. Percebem a ideia?